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domingo, 14 de junho de 2015

Uma viagem atrapalhada



Uma viagem atrapalhada
Objetivo: Refletir sobre as opções e sobre os valores em nossas vidas.
Material: caneta e papel
Desenvolvimento:
1.     O animador vai contando esta história e os participantes vão fazendo o que ele pedir.
Arrume as malas: vamos usar um pouco de imaginação. Dentro de algumas horas você vai viajar para uma ilha não habitada, para morar lá durante alguns anos. A viagem é longa, mas seu navio não permite que leve muita bagagem. Apenas dez objetos podem ser carregados. Estes objetos podem ser de qualquer tamanho, peso ou valor.
Não tem jeito, a única solução é começar a fazer sua lista dos dez objetos que você considera mais importantes. Anote no papel os objetos escolhidos por você.Pode ser o carro, cão de estimação, fogão, televisão, etc…Qualquer coisa. Uma dica é que, ao confeccionar sua lista, lembre-se que o lugar não é civilizado e é totalmente sem recursos.
2.     Agora que você tem tudo organizado, devidamente encaixotado, embarcado e encontra-se já em alto mar, surge um problema de última hora. Sérios danos no navio obrigam toda a tripulação a aliviar a carga. O comandante ordena que você jogue cinco objetos de sua lista no mar. A decisão é difícil, mas tem que ser obedecida. Agora faça uma nova lista e fique apenas com cinco objetos que considera de maior valor.
3.     Compartilhe sua decisão: Forme grupos de três a cinco pessoas e cada um diz quais foram as cinco coisas com as quais escolheu ficar e quais delas resolveu jogar fora.
4.     Meu Deus, uma grande tempestade se aproxima. O comandante pede que mais três objetos sejam jogados ao mar. Somente assim será possível preservar a vida de todos.
5.     Bom, você ficou com dois objetos e chegou à ilha. Partilhe com todo o grupo, os objetos que você escolheu, dizendo as razões da escolha.
6.     Concluir com uma reflexão: sobre os objetos escolhidos e sobre a necessidade e as dificuldades de fazer opções na vida, muitas vezes em um curto espaço de tempo.


“ Bom trabalho, lembre-se sempre: decisões ou promessas não mudam nossa vida.
Atitudes, sim!”

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