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quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Trabalhos manuais primavera

















DESENHOS PARA COLORIR,





E a gente pensa que repete corretamente os ' ditos populares'

APRENDA O CORRETO:


HOJE É DOMINGO PÉ DE CACHIMBO.. e eu ficava imaginando como seria um pé de cachimbo, quando o correto é:
HOJE É DOMINGO PEDE CACHIMBO... (fumar um cachimbo)
E a gente pensa que repete corretamente os ' ditos populares'.
No popular se diz: 'Esse menino não pára quieto, parece que tem bichocarpinteiro' "Minha grande dúvida na infância.... Mas que bicho é esse que é carpinteiro, um bicho pode ser carpinteiro???"
Correto:
'Esse menino não pára quieto, parece que tem bicho no corpo inteiro' "Tá aí a resposta para meu dilema de infância!"
Batatinha quando nasce, esparrama pelo chão.'
Enquanto o correto é:
' Batatinha quando nasce, espalha a rama pelo chão.' "Se a batata é um caule subterrâneo, ou seja, nasce enterrada, como ela se esparramaria pelo chão se ela está embaixo dele?"
'Cor de burro quando foge.'
O correto é:
'Corro de burro quando foge!'"Esse foi o pior de todos!
Burro muda de cor quando foge??? Qual cor ele fica??? Porque ele mudaria de cor???"
Outro que no popular todo mundo erra:'Quem tem boca vai a Roma.'
"Bom, esse eu entendia, de um modo errado, mas entendia! Pensava que quem sabia se comunicar ia a qualquer lugar!"
O correto é:
'Quem tem boca vaia Roma.' (isso mesmo, do verbo vaiar).
Outro que todo mundo diz errado,
'Cuspido e escarrado' - quando alguém quer dizer que é muito parecido com outra pessoa.
O correto é:
'Esculpido em Carrara.' (Carrara é um tipo de mármore)
Mais um famoso.... 'Quem não tem cão, caça com gato.' "Entendia também, errado, mas entendia! Se não tem o cão para ajudar na caça o gato ajuda! Tudo bem que o gato só faz o que quer, mas vai que o bicho tá de bom humor!"
O correto é:
'Quem não tem cão, caça como gato.... ou seja, sozinho!'
Vai dizer que você falava sabendo o sentido correto de algum desses?????
AGORA ENTÃO...ESPALHA POR AÍ...
A LÍNGUA PORTUGUESA AGRADECE. Simples assim.
(Dicas do Prof. Pasquale)

terça-feira, 28 de junho de 2016

Animais vertebrados e animais invertebrados.



Animais vertebrados e animais invertebrados.
Ciências-

Ambiente

Habilidades: Estabelecer relações e comparações; Observar, buscando compreender o objeto de estudo.
Conteúdo: Comparação da diversidade dos seres vivos em diferentes ambientes ocupados pelo homem.

Situação Didática

Será entregue para os alunos um texto informativo (impresso) sobre animais vertebrados e invertebrados para leitura individual, seguida da leitura compartilhada. Em seguida os alunos farão a interpretação do texto através de questões orais e escritas, também serão entregues duas cruzadinhas, uma com animais vertebrados e outra com animais invertebrados.
Animais vertebrados e animais invertebrados.

Os animais podem ser classificados em vertebrados e invertebrados.

Animais vertebrados

Os animais vertebrados são aqueles que possuem coluna vertebral
Classificação dos animais vertebrados
Os animais vertebrados classificam-se em:

Mamíferos: são animais que se alimentam do leite da mãe quando pequenos. A maioria se desenvolve na barriga da mãe. A maior parte dos mamíferos são terrestre, como o homem, o cachorro, o boi, o porco, o morcego e outros.

Existem os mamíferos que vivem na água, como a baleia, o golfinho e o peixe-boi.Você sabia que o morcego é o único mamífero que voa?

Aves: são animais que nascem dos ovos. Possuem bico, asas e o corpo coberto de penas. As aves são animais terrestres e a maioria delas pode voar. Exemplos de aves: galinha, papagaio, urubu, avestruz, pingüim...Você sabia que o beija-flor é o menor pássaro que existe e é o único que consegue voar para trás?

Répteis: são animais que geralmente nascem de ovos. Possuem o corpo coberto de escamas (exemplo: as cobras, placas duras (exemplo: as tartarugas).Seu habitat, geralmente é terrestre, mas vivem também na água.

Anfíbios: são animais que nascem de ovos. Eles possuem pele lisa, úmida e escorregadia. Os anfíbios, enquanto pequeninos, vivem na água. Depois que crescem, eles passam a viver na terra, geralmente em lugares úmidos, pois também respiram pela pele. Nunca foram encontrados anfíbios vivendo no mar. Exemplos de anfíbios: sapo, rã, salamandra e cobra-cega.

Peixes: são animais que vivem na água e possuem o corpo coberto por escamas ou por uma pele grossa.Os peixes respiram por meio de brânquias, retirando o oxigênio que está misturado na água.Exemplos de peixes: tubarão, lambari, piranha, dourado, enguia, pirarucu, peixe-cachimbo e raia. Você sabia que o maior peixe de escamas de água doce do Brasil é o pirarucu, encontrado no rio Amazonas? E que o maior peixe de couro já encontrado é o tubarão-baleia?
Animais Invertebrados

Os animais invertebrados são aqueles que não possuem coluna vertebral.

Os animais invertebrados podem ser encontrados na água, na terra, dentro do solo, no mar e no corpo de outros animais.
Os animais invertebrados podem ter algumas das seguintes características:

Patas articuladas: mosca, pernilongo, abelha, aranha, borboleta, pulga, camarão, siri, lagosta, escorpião, bicho-da-seda.
Com corpo mole: lesma, caracol, caramujo, polvo, lula, ostra e marisco.
Espinhos na superfície do corpo: vivem no mar, como as estrelas e os ouriços do mar.
Corpo alongado: são roliços ou achatados, como a minhoca, a lombriga e a solitária usualmente chamado de vermes.
Aquáticos com tentáculos: Água-viva, caravela, anemona-do-mar e hidra.
Aquáticos com canais e poros: As esponja, são encontradas tanto no rio como em mares.

Interpretação do texto:
Responda:

1. O que são animais invertebrados? E onde eles vivem?
2. O que são animais vertebrados e como são classificados?
3. Em que quadro há um intruso, circule-o e justifique sua resposta.

O CORPO HUMANO É UMA CASA!



O CORPO HUMANO É UMA CASA!
Era uma vez um Corpo muito curioso.

Uma noite, quando a mãe se preparava para o deitar, ele exclamou:

- Mãezinha, eu sou todo fechado!

Depois, olhou-se no espelho, muito intrigado.

- Como é que eu sou por dentro? – perguntou ele.

Esta noite, em vez de um conto de fadas, vou-te contar a história do teu corpo! – Respondeu-lhe a mãe.

- Sabes, o teu corpo não está vazio, não é oco! Por debaixo da tua pele existem muitas coisas, pois o teu corpo, tal como uma casa, é composto por duas partes: uma interior e outra exterior – disse-lhe a mãe.

- Ah! Então a parte exterior é a que eu vejo no espelho! – exclamou o Corpo.

- Sim. A parte interior não a vês, porque está escondida por debaixo da pele – disse a mãe.

E, em cada andar da tua casa, vivem famílias diferentes.

- E quem são essas famílias, mãezinha? – perguntou o Corpo.

- Dentro da cabeça, por debaixo do telhado, que são os teus cabelos, encontra-se o cérebro: é o administrador de toda a casa. Mas, como ele é muito curioso, não gosta de viver assim, isolado.

- Assim, isolado, como? – questionou o Corpo.

- O cérebro, dispõe de duas janelas que lhe permitem fotografar a cores tudo o que se passa cá fora, chamadas olhos; duas orelhas que ajudam os ouvidos a recolherem os sons; uma chaminé, por onde entra e sai o ar, chamada nariz, que te permite cheirar; e a porta principal,boca, por onde entram os teus amigos e os teus inimigos – continuou a mãe.

Os meus amigos, eu sei quem são! São os alimentos. – disse o Corpo.

- Os teus inimigos, são os micróbios. São animaizinhos tão pequenos, que os olhos não podem ver – explicou a mãe.

- Ah! Então é por causa deles, que eu tenho de tomar os medicamentos e apanhar as vacinas! – exclamou o Corpo.

- Muito bem! – concluiu a mãe.

- Vá, mãezinha, continua a história – pediu o Corpo.

- O cérebro, gosta de fazer as coisas bem feitas: para isso, tem às suas ordens a língua, que lhe permite apreciar quatro sabores diferentes: o doce, o salgado, o ácido e o amargo –continuou a mãe.

- Pois está claro! Como o amargo é o pior, o administrador colocou-o em último lugar! – interrompeu o corpo, muito satisfeito, por verificar que o seu corpo e o cérebro têm a mesma opinião sobre os sabores.

- Toda a pele, mas sobretudo a parte dos dedos, sente o calor e o frio; o que é áspero e o que é macio. Ela protege os moradores contra o frio, o calor, o barulho, o sol, a chuva... – acrescentou a mãe.

- Hum! É por isso que a minha casa em vez de estar pintada, está coberta de pele – exclamou o Corpo.

- Falei-te em órgãos, que contam ao cérebro tudo o que se passa cá fora, no mundo exterior – disse a mãe.

Pouco depois, o Corpo adormeceu.

No dia seguinte, o Corpo prometeu não adormecer, sem ter ouvido o fim da história.

Sentou-se confortavelmente na cama, bem quentinho e escutou:

- O segundo andar do teu corpo está situado no peito. É aí que se encontram os pulmões e o coração, protegidos por uma grade formada pelas costelas.

A barriga está no andar inferior: é formada por vários apartamentos onde habitam o estômago, os intestinos, os rins, o fígado e ainda outros vizinhos.

Todos os andares comunicam uns com os outros por meio de tubos e canais que os alimentos,o ar e o sangue utilizam como se fossem elevadores.

Tal como o caracol, a tua casa desloca-se de um lugar para o outro, com a ajuda das tuas pernas tão fortes.

- Mas, quando eu apalpo determinadas zonas do meu corpo, sinto que há partes duras e partes moles! – exclamou o Corpo.

- Sim, porque as partes duras são os ossos e as partes moles são os músculos e trabalham em equipa, nas mesmas tarefas: andamento e movimento. Ao conjunto de todos os ossos dá-se o nome de esqueleto – disse a mãe.

Já muito cansado, o Corpo adormeceu profundamente e sonhou que, vivia ,uma espectacular aventura, no interior, do Corpo Humano.

UNIVERSO



   UNIVERSO

          A Terra não está sozinha no Universo. De qualquer lugar da superfície terrestre, numa noite sem nuvens, é possível ver uma infinidade de pontos brilhantes no céu.
        Esses pontos luminosos são chamados de astros e podem ser classificados em: astros luminosos e astros iluminados.
Os astros luminosos são os que possuem luz própria e são chamados de estrelas.
Os astros iluminados são os que não possuem luz própria. São iluminados pelas estrelas e refletem a luz que recebem, por isso podem ser vistos. Os principais astros iluminados são os planetas e os satélites.
       Alguns astros são vistos a olho nu. Outros, por serem menores ou por estarem muito distantes da Terra só podem ser observados com o auxílio de um aparelho chamado telescópio.

      A ciência que estuda os astros, do que eles são feitos, seus movimentos e sua posição no espaço, é chamada Astronomia. Os astrônomos são os cientistas que se dedicam à Astronomia.


ESTRELAS

As estrelas são astros que possuem luz própria.
O Sol é a estrela mais importante para os seres vivos, pois sem a luz do Sol não existiria vida.

PLANETAS

Os planetas são astros que não possuem luz própria. Eles giram em torno de uma estrela e são iluminados por ela.
A Terra é um planeta que gira em volta da estrela Sol.


SATÉLITES
Os satélites naturais são astros que não possuem luz própria. Eles giram em torno dos planetas.
A Lua é o único satélite natural da Terra. Ela também é iluminada pelo Sol.
Alem dos satélites naturais, existem os satélites artificiais.
Os satélites artificiais são aparelhos construídos pelo homem e colocados em órbita, geralmente em torno da Terra.
Esses aparelhos possuem várias utilidades.
Os satélites de comunicação auxiliam nas ligações telefônicas e nas transmissões por televisão.
Os satélites de navegação ajudam navios e aviões na orientação de sua posição.
Existem satélites que ajudam os astrônomos na observação de astros e fenômenos que ocorrem no Universo. Há satélites que auxiliam no estudo da superfície terrestre.

DECORAÇÃO FESTA JUNINA



segunda-feira, 23 de maio de 2016

Tempestade

Tempestade

Henriqueta Lisboa


— Menino, vem para dentro,
Olha a chuva lá na serra,
Olha como vem o vento!
—  Ah! Como a chuva é bonita
E como o vento é valente!
—  Não sejas doido, menino,
Esse vento te carrega,
Essa chuva te derrete!
— Eu não sou feito de açúcar
Para derreter na chuva.
Eu tenho força nas pernas
Para lutar contra o vento!
E enquanto o vento soprava
E enquanto a chuva caía,
Que nem um pinto molhado,
Teimoso como ele só:
— Gosto de chuva com vento,
Gosto de vento com chuva!




Henriqueta Lisboa (MG 1901- MG 1985), poeta mineira. Escritora, ensaísta,  tradutora professora de literatura,  Com Enternecimento (1929), recebeu o Prêmio Olavo Bilac de Poesia da Academia Brasileira de Letras.  Em 1984, recebeu o Prêmio Machado de Assis da Academia Brasileira de Letras pelo conjunto de sua obra.
Obras:
Fogo-fátuo (1925)
Enternecimento (1929)
Velário (1936)
Prisioneira da noite (1941)
O menino poeta (1943)
A face lívida (1945) — à memória de Mário de Andrade, falecido nesse ano
Flor da morte (1949)
Madrinha Lua (1952)
Azul profundo (1955);
Lírica (1958)
Montanha viva (1959)
Além da imagem (1963)
Nova Lírica ((1971)
Belo Horizonte bem querer (1972)
O alvo humano (1973)
Reverberações (1976)
Miradouro e outros poemas (1976)
Celebração dos elementos: água, ar, fogo, terra (1977)
Pousada do ser (1982)
Poesia Geral (1985), reunião de poemas selecionados pela autora do conjunto de toda a obra, publicada uma semana após o seu falecimento.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

O exercício da tolerância



O exercício da tolerância inclui, em primeiro lugar, o respeito a outra pessoa. Isso não significa concordar incondicionalmente com o que está sendo dito, anular sua opinião ou se submeter ao que nos violenta ou faz mal. A tolerância nos permite considerar que existem, sim, diversas formas de olhar para a vida, outras maneiras de ser ou vários tipos de ideal. E que opiniões diferentes das nossas não significam, necessariamente, uma afronta pessoal. Admitimos que há uma multiplicidade de escolhas. "Ser tolerante é perceber, entender e aceitar as diferenças sem renunciar a princípio e valores pessoais", assegura Carlos Alberto dos Santos, coordenador de programas da área de Direitos Humanos da UNESCO - entidade educacional, científica e cultural da Organização das Nações Unidas. Essa capacidade de aceitar, compreender e tolerar está presente nos momentos mais banais do cotidiano. O dentista Luiz José Grieco, de São Paulo, pratica a tolerância todos os dias em seu consultório - atende a adolescentes. "Quando eles se tornam mal-humorados ou agressivos, tento me lembrar que eles estão passando por uma fase bastante complicada da vida", diz ele. "Para desenvolver a tolerância, devemos enxergar o mundo com os olhos dos outros", afirma convicto. "Ser tolerante é requisito fundamental para ter com mais tranqüilidade e paz de espírito", reconhece Mônica Chemin, terapeuta de São Paulo. E ela dá um bom exemplo: "Se você está dirigindo e toma uma fechada de um motoqueiro, tanto pode reagir com raiva como pode parar um minuto para refletir e perceber que ele está correndo porque tem de cumprir uma agenda desumana". "O problema é muitas vezes não termos tempo para ponderar e refletir. Somos cobrados a reagir, a tomar partido, com muita rapidez. Isto é, o imediatismo pode comprometer a capacidade de ser tolerante", alerta a terapeuta. Passamos a julgar com base em preconceitos ou conceitos sem fundamento real.
E qual seria o antídoto? Não se precipitar. "E conhecer mais a nós mesmos, nossos valores mais profundos, no que acreditamos realmente", fala a terapeuta. Importante também é aceitar a si próprio. "O perfeccionismo é um sintoma de que não aceitamos nossas próprias imperfeições", diz ela. E a prática da tolerância propõe muita compreensão e paciência, primeiro com nós mesmos e depois nos relacionamentos no casamento, no trabalho, na escola.

Onde tudo começa

"A educação é o meio mais eficaz de criar uma cultura de tolerância. Ela pode estimular as crianças a serem mais abertas, curiosas e receptivas às diferenças. O acesso à educação também desenvolve o senso crítico para recusar a intolerância e o preconceito que podem estar presentes nos meios de comunicação, na família ou no ambiente social", diz o coordenador Carlos Alberto dos Santos. Outro cuidado é prestar atenção nas mensagens de intolerância que são repassadas às crianças por meio de piadas ou apelidos - detalhes que pesam muito durante o processo da formação de valores. Sempre vale, portanto, não estimular o preconceito. O bombardeio de informações que recebemos todos os dias muitas vezes incentiva que se forme um universo de semelhantes, onde se exclui o que é diferente de nós. Mas isso não é irreversível, desde que haja consciência. "Todos nós podemos contribuir para criar um mundo em que todas as diferenças sejam bem-vindas", diz Carlos Alberto dos Santos, coordenador da UNESCO. O futuro certamente agradece. 


Alcance social


No Brasil, a tolerância, que é presente no campo religioso, não vai tão bem na área social. Os grupos de defesa dos direitos dos gays apontam o país como campeão mundial de violência contra homossexuais, registrando mais de 100 assassinatos por ano. E, apesar da miscigenação que deu origem à população brasileira, o panorama não é muito animador também em relação à discriminação racial. "O país tenta mostrar a imagem de que aqui não existe racismo. Mas há enormes diferenças de oportunidade de acesso à educação, ao emprego e de remuneração entre os diferentes grupos raciais", alerta o coordenador Carlos Alberto dos Santos.
Seremos mais felizes quando se concretizar aqui um dos itens principais da Declaração de Princípios da Tolerância, redigida pela UNESCO em 1995. Diz o texto da declaração: "A prática da tolerância significa que cada pessoa é livre para escolher suas convicções e aceita que seu semelhante possa usufruir da mesma liberdade".


Para praticar todos os dias

Veja como incluir mais flexibilidade e compreensão em seu dia-a-dia:

  Avalie se suas opiniões sobre determinadas pessoas ou grupos não estão baseadas em preconceitos.
  Invista no auto conhecimento, investigue quais são suas crenças reais.
  Evite julgar pessoas ou acontecimentos precipitadamente, sem refletir.
  Adote uma atitude aberta face a estilos de vida diferentes do seu.
  Tente aceitar as outras pessoas como são.
  Procure ser mais tolerante consigo mesmo. Aceite seus erros e defeitos.


Texto: Liane Camargo de Almeida e Wilson F. de Weigl
Reportagem: Wilson F. de Weigl
http://bonsfluidos.abril.com.br/extra/a/cidadania3.shtml