Disciplina: Educação
Física
Ciclo: Ensino Fundamental - 1ª a 4ª
Assunto: Consciência corporal, articulações
Tipo: Metodologias
Ciclo: Ensino Fundamental - 1ª a 4ª
Assunto: Consciência corporal, articulações
Tipo: Metodologias
Essa atividade deve ser proposta, de preferência, após a criação
do Boneco
articulado, pois ela propiciará às crianças uma melhor
compreensão sobre as articulações e suas possibilidades de movimento.
O professor deve levar os alunos para uma sala de aula limpa, de preferência de piso quente (madeira ou carpete) e pedir que eles tirem os sapatos, deitem no chão em decúbito ventral (barriga para cima) e fechem os olhos. Se não houver sala com essas características, pode-se utilizar outro ambiente e contar com o auxílio de colchonetes.
O professor explica que irá contar uma história e, por isso, é necessário que todos permaneçam em silêncio e que só abram os olhos depois que a história terminar. Quando as crianças estiverem relaxadas e concentradas, contar a história de Pinóquio, com bastante expressividade e detalhes.
Depois de terminar a história, o professor diz aos alunos que Pinóquio é uma marionete e pergunta se eles já viram ou conhecem esse tipo de boneco. Deve explicar que a marionete se movimenta por meio de fios presos às articulações. Se houver possibilidade, pode levar uma no dia da atividade, mostrar ilustrações ou, ainda, mostrar trechos do filme "História de Pinócchio", de Walt Disney. Em seguida, deve propor a atividade propriamente dita.
As crianças serão divididas em duplas: uma será a marionete (Pinóquio) e a outra será o manipulador (Gepeto). Devem ficar de pé, uma de frente para a outra. Por meio de fios imaginários presos às articulações (cotovelo, pulso, ombro, joelho, quadril e tornozelo), Gepeto deverá manipular Pinóquio, “puxando” ou “soltando” a articulação desejada. Pinóquio só deve se movimentar sob o comando de Gepeto, comportando-se exatamente como uma marionete.
Deve-se trabalhar, inicialmente, uma articulação de cada vez, buscando o máximo de concentração e clareza de movimentos, tanto por parte de Gepeto como de Pinóquio. No decorrer do exercício, é importante que as crianças explorem ao máximo as possibilidades articulares, não se limitando às grandes articulações, incluindo aos poucos as pequenas (pés e mãos) e até a coluna, que é considerada articulada.
Depois de explorar todas as articulações, os papéis são invertidos. Quem era Pinóquio vira Gepeto e vice-versa.
Como última etapa, todos os alunos se transformam em “Pinóquios” e realizam uma “dança” coletiva através de movimentos que privilegiem as articulações.
No fim, o professor pergunta sobre as articulações que eles tiveram mais facilidade ou dificuldade para trabalhar, quais delas são mais independentes ou móveis, e aproveita para reforçar o conceito de articulação.
Fonte de pesquisa adicional:
LABAN, Rudolf. Dança educativa moderna. São Paulo: Ícone, 1990.
Filme História do Pinócchio, de Walt Disney.
Texto original: Iza Anaclêto e Mônica Arruda Xavier Edição: Educarede
O professor deve levar os alunos para uma sala de aula limpa, de preferência de piso quente (madeira ou carpete) e pedir que eles tirem os sapatos, deitem no chão em decúbito ventral (barriga para cima) e fechem os olhos. Se não houver sala com essas características, pode-se utilizar outro ambiente e contar com o auxílio de colchonetes.
O professor explica que irá contar uma história e, por isso, é necessário que todos permaneçam em silêncio e que só abram os olhos depois que a história terminar. Quando as crianças estiverem relaxadas e concentradas, contar a história de Pinóquio, com bastante expressividade e detalhes.
Depois de terminar a história, o professor diz aos alunos que Pinóquio é uma marionete e pergunta se eles já viram ou conhecem esse tipo de boneco. Deve explicar que a marionete se movimenta por meio de fios presos às articulações. Se houver possibilidade, pode levar uma no dia da atividade, mostrar ilustrações ou, ainda, mostrar trechos do filme "História de Pinócchio", de Walt Disney. Em seguida, deve propor a atividade propriamente dita.
As crianças serão divididas em duplas: uma será a marionete (Pinóquio) e a outra será o manipulador (Gepeto). Devem ficar de pé, uma de frente para a outra. Por meio de fios imaginários presos às articulações (cotovelo, pulso, ombro, joelho, quadril e tornozelo), Gepeto deverá manipular Pinóquio, “puxando” ou “soltando” a articulação desejada. Pinóquio só deve se movimentar sob o comando de Gepeto, comportando-se exatamente como uma marionete.
Deve-se trabalhar, inicialmente, uma articulação de cada vez, buscando o máximo de concentração e clareza de movimentos, tanto por parte de Gepeto como de Pinóquio. No decorrer do exercício, é importante que as crianças explorem ao máximo as possibilidades articulares, não se limitando às grandes articulações, incluindo aos poucos as pequenas (pés e mãos) e até a coluna, que é considerada articulada.
Depois de explorar todas as articulações, os papéis são invertidos. Quem era Pinóquio vira Gepeto e vice-versa.
Como última etapa, todos os alunos se transformam em “Pinóquios” e realizam uma “dança” coletiva através de movimentos que privilegiem as articulações.
No fim, o professor pergunta sobre as articulações que eles tiveram mais facilidade ou dificuldade para trabalhar, quais delas são mais independentes ou móveis, e aproveita para reforçar o conceito de articulação.
Fonte de pesquisa adicional:
LABAN, Rudolf. Dança educativa moderna. São Paulo: Ícone, 1990.
Filme História do Pinócchio, de Walt Disney.
Texto original: Iza Anaclêto e Mônica Arruda Xavier Edição: Educarede
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